Nem só de elogios vive a maior rede social do planeta. Com mais de 500 milhões de usuários, o Facebook vem sofrendo severas críticas, principalmente pelas falhas em seu sistema de segurança.

De fato, a empresa do jovem Mark Zuckerberg ainda não conseguiu evitar os inúmeros golpes que se viralizam todos os dias. No início deste mês, por exemplo, até o FBI entrou em ação, alertando os usuários da rede sobre a existência de links maliciosos, como o que se espalhou prometendo mostrar as fotos do corpo de Osama Bin Laden.

Mas, em meio a severas críticas, há especialistas que retiram do Facebook a culpa. Há poucos dias, por exemplo, Lance Ulanoff publicou o artigo ‘Facebook Security: You’re the Problem‘, que trata sobre a defesa na rede. O colunista da PC Magazine coloca no usuário a responsabilidade por essa falta de segurança.

Atualmente não conseguimos pensar em redes sociais sem imaginar uma infinidade de usuários e cifras milionárias. Sucessos como o Facebook e o Twitter ilustram essa percepção, demonstrando cada vez mais que o mundo virtual vem sendo protagonizado por esse tipo de proposta.

Justamente por causa desses fatores que a notícia do fim da rede social Friendster chocou aqueles que se interessam por internet. Segundo um comunicado oficial, a empresa afirmou que “a rede irá sofrer grandes mudanças, deixando de ser uma plataforma de interação tradicional para se tornar um espaço que oferecerá aos usuários uma maneira simples de se obter dinheiro virtual  para ser usado em games, bens virtuais e outros serviços online”.

Antonio Borba, Diretor Executivo da Magic Web Design foi convidado na semana passada para participar de dois programas de rádio. O primeiro deles foi o CBN Debates no dia 09 de abril, sábado. O segundo foi no Programa 91 Minutos na Rádio 91 Rock no dia 12 de abril, terça-feira.

O debate da CBN dirigido por Álvaro Borba, tratou o tema: ‘como usar as redes sociais a favor do seu negócio ou carreira’. No primeiro bloco foi discutido como algumas redes sociais iniciaram-se aqui no Brasil, como o Orkut começou a se popularizar e porque o Twitter levou alguns anos para virar moda.

Também foi falado sobre a nova profissão no mercado conhecida como Social Media Manager que é o administrador de redes sociais de empresas. “O profissional dessa área tem o objetivo de não apenas divulgar a empresa nesse meio, mas sim, de falar sobre o conteúdo que o seu público deseja saber, explicou Borba durante o debate.

Confira o primeiro bloco:

CBN Debate: Como usar as redes sociais a favor do seu negócio ou carreira (1º Bloco) –

O Google +1 (plus one), lançado no fim do mês passado e tido por muitos como o “botão Like do Google” não compete com o botão Like (ou “Curtir”, na versão em português) do Facebook. Quem afirma é o colunista da PC Mag, Lance Ulanoff, no artigo Google +1 is not a Social Network.

Para Ulanoff, não basta uma ferramenta que permita compartilhar seus resultados de busca, um conteúdo ou anúncio interessante. É preciso que haja uma plataforma onde aconteça a verdadeira interação – o que o Facebook oferece para o botão Like, mas o Google não.

Como prova de que as redes sociais vieram mesmo para ficar e unir pessoas com interesses e situações em comum, os espanhóis lançaram no início deste ano o Parobook, que pretende conectar desempregados de todo o país. Com layout inspirado no Facebook, a novidade se propõe a evitar que aqueles que estão em busca de trabalho sintam-se sozinhos nessa luta.