Redes sociais com potencial para 2013

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Apesar de o serviço ter surgido em 2010, foi em 2012 que o Instagram bombou. Com uma média de 58 fotos postadas por segundo, o serviço pode ser considerado a rede social do ano, em um posto que já foi ocupado por gigantes como Facebook (ainda soberano), Twitter (lutando para se manter relevante) e MySpace (há muito tempo deixado de lado). Mas e para 2013, o que a internet nos reserva? A revista americana Forbes resolveu fazer apostas e selecionou sete redes sociais com potencial para dar o que falar ao longo do ano. Confira quais são elas:

  • Pheed: esta rede parte do princípio de que publicações boas e relevantes o suficiente não precisam ser de graça. No Pheed, usuários desembolsam entre US$1,99 e US$34,99 por mês para poder acompanhar certas publicações de certos usuários, quase sempre celebridades, que passam a lucrar com fotos, vídeos e textos de opinião que postam.
  • Thumb: trata-se de uma rede que, através de crowdsource, ajuda usuários indecisos a tomarem decisões. Se você vai sair e não sabe que roupa usar, por exemplo, basta fotografar as peças e esperar que os outros deem opiniões sobre elas.
  • Medium: é um mix de redes com foco em conteúdo mais complexo, profundo e trabalhado, tentando se afastar um pouco da futilidade que tomou conta das redes sociais convencionais.
  • Chirpify: leva ao Twitter e ao Instagram algo parecido com o conceito da Amazon de 1-Click payments. Através dele é possível vender roupas, discos ou ingressos diretamente nas redes sociais, de maneira muito mais simples e prática que em sites tradicionais de e-commerce. Interessados em comprar só precisam responder à oferta com a palavra “buy” e pronto, está feito.
  • Flayvr: foi criado pensando em como é fácil perder fotos e vídeos capturados e compartilhados através de smartphones. Através dessa ferramenta, tudo fica dividido em pastas organizadas por data, localização e evento, tornando muito mais fácil encontrar aquela bela foto que você tirou há muito tempo. É possível ainda compartilhar as informações em redes sociais e montar páginas em HTML5 com o conteúdo salvo.
  • Chirp: esqueça o Bluetooth. Esta ferramenta faz compartilhamento de arquivos através de frequências específicas de áudio. Com apenas 2 segundos de som, aparelhos habilitados e próximos o suficiente baixam o conteúdo automaticamente. E é possível amplificar o som (usando caixas de som, por exemplo) para que o alcance do sinal seja maior e várias pessoas possam fazer o download ao mesmo tempo.
  • Conversations: desenvolve o conceito de redes sociais internas, para uso corporativo. Funciona mais ou menos como um Facebook interno, no qual é possível conversar e trocar informações com pessoas de sua empresa ou seu setor.

Concorda com a lista? Acha que alguma dessas redes sociais não vai dar certo? Sabe de alguma outra com potencial para 2013? Deixe sua opinião nos comentários!

Veja também: DeleteMe Mobile: o aplicativo que promete privacidade na rede.

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