YouTube ultrapassa Facebook e Twitter entre jovens

YouTube supera Facebook e Twitter

Apenas alguns dias atrás, comentamos que a preferência dos adolescentes norte-americanos em relação às mídias sociais havia mudado bastante – a maioria havia passado a preferir o Twitter ao Facebook. A explicação era simples: com a massificação do site de Zuckerberg, muitos pais passaram a criar perfis na mídia, o que fez que os jovens se sentissem espionados e passassem a migrar para o microblog, site no qual os pais estão bem pouco presentes.

Fato é que novos números, divulgados pela Futures Company, dão conta de que até mesmo o Twitter começou a ficar para trás. De acordo com a consultoria, o novo preferido entre 50% dos adolescentes entre 12 e 15 anos é o YouTube. Na sequência aparecem Facebook (42,5%), Amazon (27,8%), Google (25%), Twitter (19,5%), entre outros.

Comprovando a teoria de que o Facebook se tornou a mídia preferida dos “mais velhos”, 55% dos outros entrevistados, na casa dos 20 anos, disseram preferir o site de Zuckerberg. Segundo Rob Callender, diretor de pesquisas da Futures Company, 30,5% desse público se disse até mesmo “viciado” na mídia social.

Por que o YouTube?

Levando em consideração que o YouTube não é apenas uma plataforma de vídeo, mas sim uma mídia multifacetada, fica fácil entender porque os jovens têm se sentido cada vez mais atraídos pelo site. Com base em informações divulgadas em infográfico da Mushroom Networks, o YT recebe 1 bilhão de visitantes por mês, e um em cada dois usuários de internet possui uma conta no player. Além disso, é considerado a plataforma mais popular para streaming de música.

Comentários de alto nível

Desde setembro o site pretende elevar o nível dos comentários nos vídeos postados, evitando discussões acerca de temas sensíveis com frases racistas, machistas, homofóbicas ou ofensivas de maneira geral. Para isso, implementou diversas mudanças acerca de possibilidades de comentários, como moderação e aprovação na maioria deles.

Nos últimos dias, mais uma novidade relacionada a esse assunto foi divulgada. Agora somente os usuários logados em uma conta do Google+ poderão comentar os vídeos, com as conversas mais relevantes sendo deixadas em destaque. Gradualmente as contas no site receberão essa implementação, que visa iniciar debates construtivos com ligação direta ao conteúdo exibido nos vídeos, sem opiniões hostis e ofensivas.

Editando vídeos no YouTube

E as novidades não param por aí. Pensando em diminuir o trabalho dos usuários na hora de editar um material para ser postado no site, o YouTube disponibilizou uma ferramenta que permite a edição dos vídeos no próprio player on-line. É possível juntar diversos vídeos menores e compilá-los em um só, marcando, por exemplo, o começo e o fim do vídeo, cortando pedaços indesejados e até adicionando determinada trilha sonora.

A opção fica disponível na aba “Editor de vídeos” depois que um vídeo é inserido no site e o uso é bastante simples. Enquanto acontece a edição, é interessante que o vídeo fique no modo “privado“, assim ninguém consegue acompanhar as modificações que estão sendo realizadas.

Veja rambém: O que acontece em 60 segundos na internet [Infográfico].

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2 Respostas para YouTube ultrapassa Facebook e Twitter entre jovens

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