O período eleitoral de 2012 está chegando e as equipes de marketing político já estão preparando as estratégias de comunicação dos candidatos, tanto nos meio tradicionais, como também na web.

Depois do caminho aberto por Obama, nas eleições de 2008 quando o atual presidente dos Estados Unidos foi fenômeno de populariade nas redes sociais, os políticos viram na internet uma forma de não apenas divulgar seu rosto e seu número, mas também de superar as expectativas dos cidadãos e estabelecer um diálogo, conseguindo mais votos.

Veja os números da campanha de Obama nas redes socais

Quando se fala em marketing os modelos mercadológicos tradicionais não são aplicáveis à internet. Fora dela, indivíduos são apenas receptores passivos das mensagens que as marcas emitem, e têm suas preferências e atitudes analisadas de maneira superficial e massificada. É um contexto no qual, simplificando muito, quanto maior a verba de comunicação, o custo de produção e a frequência da mensagem nas grandes mídias, maior o retorno para a empresa. Mas na internet a “brincadeira” entre marca e consumidor é mais equilibrada. Muito mais.

O Facebook já foi palco de debates intensos que derrubaram ditadores, mobilizaram pessoas e definiram a política. Mas a rede não faz apenas o papel de Ágora contemporânea. Seus 800 milhões de usuários também comentam, criticam e compartilham produtos. E é por isso que empresários, profissionais liberais, órgãos públicos e ONGs devem ficar atentos às oportunidades e saber como fazer marketing no Facebook.