E 2012, o que nos reserva?

E 2012, o que nos reserva?

Como será o consumo de tecnologia em 2012? Vai mudar! Nós ainda não conseguiremos fazer download de informações para nossos cérebros, mas algumas práticas que antes eram pouco usuais ganharão mais ainda o gosto do consumidor. E a primeira delas, citada pelo Instituto Gartner – referência em pesquisas na área de tecnologia – é a mobilidade.

As empresas estão cada vez mais preocupadas em preparar sites que possam ser vistos de qualquer aparelho. E não seria diferente, já que, segundo pesquisa divulgada no site TechCrunch, 420 milhões de smartphones serão vendidos no mundo até o final deste ano. Só no Brasil há 16 milhões de usuários desse tipo de aparelho – dado citado por um pesquisador da Universidade Federal Fluminense.

E o povo do marketing já está esperto quanto a essa mudança. Tanto que o investimento mobile ad (publicidade em mobiles), segundo um estudo da eMarketer, crescerá 47% em 2012, chegando a US$ 1,8 bilhões.

Navegação

Outro aspecto que está no caminho da mudança é a navegação. Sabe o “padrão Windows”, cheio de menus, janelas e ícones? Pois é, ele, segundo o Instituto Gartner, deve dar espaço às novas interfaces com sistema de identificação por voz, interação por toque, etc. Pense que a navegação no futuro próximo vai dar sequência a sistemas como o do iPhone ou o do Android, que possuem mais interatividade.

Redes sociais

Redes sociais

Já virou clichê dizer que “as redes sociais não vão mais sair de nossas vidas”, certo? Mas é a pura verdade. Facebook, Twitter, Google Plus (esse talvez não) e outras redes vão estar mais presentes do que já estão. Uma pesquisa do Nielsen, intitulada The Social Media Report – State of The Media Q3 2011, mostra que a social media domina o tempo do americano na internet.

Atualmente, 4 de 5 usuários ativos na web acessam redes sociais. Outro dado da pesquisa aponta que 70% das pessoas presentes nas mídias sociais fazem compras on-line. Ou seja: estar nas mídias sociais, hoje em dia, é imprescindível para as empresas.

O que significa esse tal de NFC?

NFC (Near Field Communication), sigla que já virou chavão na internet, é outra tendência. Esse tipo de tecnologia é a de proximidade. Por exemplo: você vê um produto na prateleira do mercado e quer saber mais informações, como o teor nutricional. Para conseguir os dados, bastará colocar o celular no produto e pronto, você receberá detalhes.

Isso já ocorre com o QR Code. Muitas revistas, como Veja, Superinteressante e Época, publicam conteúdo impresso e colocam um código ao lado do texto. Quando a pessoa passa o QR Code Reader – aplicativo instalado no celular que lê esse tipo de código – é levada para mais conteúdo, que pode ser um vídeo, uma entrevista exclusiva ou uma foto diferente.

S-Commerce, e-commerce ou comércio físico?

S-commerce, e-commerce ou comércio físico?

Práticas que começaram neste ano, como pagar contas pelo celular e comprar on-line, vão ganhar um “up”. Para que enfrentar uma fila imensa nas Lojas Americanas se eu posso comprar pela loja on-line?

É, o e-commerce cada vez mais ganha o gosto dos brasileiros. Somente em 2011, R$ 19 bilhões de bens de consumo foram vendidos. Isso significa, segundo o PayPal – sistema de pagamento on-line -, que mais de 35 milhões de consumidores preferiram ficar sentados no sofá e fazer seu pedido pela internet a ir à loja física.

O s-commerce também tem tudo para vigorar. Exemplos disso são os aplicativos, como a Like Store, que criam lojas nas redes sociais. Por que é uma tendência? Porque a opinião de outras pessoas sobre o produto é mais aceita do que a opinião da própria empresa. Se eu quero parar de usar sabonetes Lux para usar Johnson & Johnson, tenho que perguntar sobre o produto para a empresa ou para alguém que já o consumiu?

A resposta, apesar de lógica, está sendo usada pelas empresas só agora. Elas perceberam que ter o produto nas redes sociais, pronto para ser criticado, compartilhado, comentado e curtido, é um passo e tanto para aumentar as vendas e melhorar o relacionamento com os usuários/clientes.

Crowdsourcing

Sabe aquele de papo de construir alguma coisa coletivamente? Pois é, isso é vai continuar sendo moda. Sabe por quê? Porque as pessoas gostam de fazer parte de algo que seja maior que elas. Isso é normal.

Vocês, leitores do Magic Blog, podem dar sugestões de como será nosso futuro?

Veja também: Você sabe quais são as maiores tendências de investimento na web?

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